sábado, 11 de novembro de 2017

Recuperação de Praça em São Paulo: plantação de sementes capuchinha e tajetes (cravo)



É o mesmo procedimento para escrever meus livros, poemas, crônicas e contos: preciso de silêncio e normalmente as ideias vem na hora que o sono começa. Só assim consigo organizar o que quero, logo, não é dada fácil (no meu caso).

Claro, deitei...comecei a dormir e meu cérebro começa a ver a coisa completa, a ideia que faltava...passa a cegueira mental...aí, claro: levanto e vou fazer **o que fui orientada** por mim mesma, minha voz interna.

Assim, mais de uma vez, levanto quase meia-noite e vou para a Praça Rosa, porque tive a intuição que devia plantar. Afff...mas assim é meu processo de criação.





Aí eu assim...na boa, em paz e **pumb** vem a ideia ou o desenho na cabeça.

Aí taca de levantar 12h30 (meia noite e 30 minutos) se vestir como um ser humano de outra galaxia e sair.





Mas depois que eu levantei...só alegria!!




E foi ótimo!!

Adoro quando a voz da inspiração me orienta. Me acho, sei o que fazer e para onde ir. DELÍCIA.



Verônica Böhme
Física, escritora, poeta, arte, mestrado em epistemologia da ciência, secretária executiva em multinacionais, estudou psicologia, sociologia e teologia. Transformadora pessoal e mobilizadora social. Fala francês, espanhol inglês. Ações reais com base no Respeitalismo no social, pessoal...meio ambiente...muito mais!! - **Antes havia preconceito com mulheres inteligentes, que sabem rir, se divertir e que tinham vários talentos...isso está mudando também**, século XXI.
Instragam:@veronicabohme




Instituto Verônica Böhme / Coletivo Verônica Böhme






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