domingo, 26 de novembro de 2017

2º evento Coletive Verônica Böhme: Nova Horta Orgânica Praça Rosa número 1


Bia Meneli (colabora diária e aprendiz) e Verônica Böhme (iniciativa de recuperção s Praça, criação, manutenção diária)  principais atuantes na recuperação da Praça, criação da Praça Rosa número 1 de Coletive Verônica Böhme


Agorinha estava pensando como iniciar essa postagem e me viera dois pensamentos: o primeiro minha amiga Alice de Genebra, Suíça,  fazendo 76 anos, e meu pai que quando eu nascera tinha 60 anos. Estando ao lado da Bia que tem 17 anos e eu 53 vejo o quão difícil é - na pele - a questão de educar, passar valores, ter tempo e conhecimento para estar apta a formar alguém *legal*, inteligente, passar o conhecimento e sobretudo  para ser  *mais feliz*, humana, e um ingrediente secreto se doar, fazer de coração, desprendimento, (mas educando:  país em mães educam, com respeito, e amor, mas educam, amigas e amigos não n ão tem a responsabilidade da vida de outra pessoa,  dar espaço para sua filha e filhos falarem, você escutar... e como passar as milhões de linhas finas entre o certo e o errado: afinal quando se justificar mentir? Se justifica mentir? Respeitalisme. O que posso ensinar para ela?: as opções são tão infinitas, as situações por vezes inimagináveis mas sim, é preciso decidir, definir em certos momento e aí vale o certo e o errado simplesmente, vida se faz também sem grandes filosofias...mães criam a humanidade antes do cristianismo, judaísmo, moametismo, filosofia, muitooooo antes....é um saber secreto e intrinsico, mas  está nas entranhas da mulher, corpo de mulher. Perfeição da natureza. Evolução: mulher. Agora o que realmente ensinar para uma jovem de 17 anos eu que tenho 53 e já tenho muito estudo em várias áreas..vivida...mas sem certezas...




Dia 26 de novembro de 2017 fizemos o segundo encontro de Coletive Verônica Böhme na Recuperação da Praça e Criação da Praça Rosa número 1 e participaram 4 pessoas + Conhecer a Flávia para a criação do espaço de convivência social (poesia, mães, jovens, idosas, homens...) pessoas do grupo que tem 13 pessoas no Whatsapp.

Foto de 26 de novembro de 2017: depois de 60 dias algumas regiões da terra/solo da Praça Rosa número 1.


A terra tem muito cimento e pedras, começamos dia 01 de outubro de 2017. Sem as ferramentas corretas nós fazemos **buracos** com a pá para permitir que a água da chuva seja absorvida pela terra.



Ainda muitas pedras, terra com restos de entulho...


Queremos muito que se forma um Coletive interative e harmoniose, com iniciativa e participação de cada pessoa conforme sua disponibilidade, até hoje em pequenas ou grandes contribuições temos:



Eiko: colaborada experiente em recuperação de Praças e Criação de Hortas.



Aqui plantamos grama-amendoim e outras espécies de forração e notamos que as pessoas ainda caminhavam por esse espaço, onde plantamos. Então Pedro, na foto, está retirando o **final da curva** de plantação para dar espaço para as pessoas andarem sem pisarem na forração e respeitando o movimento natural delas de subir e descer da Praça.






Da direta para a esquerda Eiko, Verônica, Pedro, Bia.




Verônica, Pedro, Bia



Levamos suco, biscoitinhos, copos....porque o evento é TOP!!! rs...rs....rs..Bia desenhista!!


FOI MUITOOOOOOO....BOM!!


Verônica Böhme
Física, escritora, poeta, arte, mestrado em epistemologia da ciência, secretária executiva em multinacionais, estudou psicologia, sociologia e teologia. Transformadora pessoal e mobilizadora social. Fala francês, espanhol inglês. Ações reais com base no Respeitalisme no social, pessoal...meio ambiente...muito mais!! - **Antes havia preconceito com mulheres inteligentes, que sabem rir, se divertir e que tinham vários talentos...isso está mudando também**, século XXI.
Instragam:@veronicabohme




Instituto Verônica Böhme / Coletivo Verônica Böhme




sábado, 25 de novembro de 2017

Cachorras e cachorros: deixar o xixi na rua que é de todas e todos? Como assim?



Essa é a pose que a cachorrinha Jolie gostava mais de fica: sempre procurando um lugar para esconder o rosto: uma almofada, um travesseiro e na foto resolveu esconder o rosto atrás do móvel.

Essa pose dela é uma fofura porque ela estava com calor.



Essa era outra posição que ela adorava: depois de brincar buscava o pé da gente e se deitava e acolhia. Que delícia sentir o calorzinho e os pelos dela.





Desde que chegou dois comportamentos **naturais dela**:



Aqui já com mais de 4 semanas com a gente e ainda o comportamento **da personalidade** dela:


1- procurar um lugar para esconder o rosto: travesseiros, cobertor...e ela ia se enfiando sempre cada vez mais para dentro dos tecidos, **tipo**: quero ficar bem escondida para dormir em paz!! (sem luz). Na foto ela **vira** a esquina do móvel para ficar com o rosto escondido! - Estava muito calor e ela queria ficar no chão...esticou as pernas e ...PUMBA: dormir. (eu entendo perfeitamente ela, também sempre coloco uma venda para evitar a luz).

2- Ficar nos meus pés, aqui são sempre os meus e não da Bia, porque, ela estava na escola e eu ficava sentada trabalhando no computador ou assistindo a novela...mas eu parava...aí ela vinha...que delicinha....depois eu nem podia me mexer com medo de incomodá-la.....rs...rs...rs....



Instituto do Respeito, Respeitalisme: (página Facebook, fazer parte da comunidade, estamos iniciando esse ano) destacando temas que possam ser tratados entre os seres humanas desde a família, passando pela escola e trabalho, e chegando em outros países.



Tema para conversar / repensar:

Por que você entende que sua cachorra ou cachorro deve fazer xixi na rua, lugar público, lugar de todas e todos?






Por que você entende que sua cachorra ou cachorro deve fazer xixi na rua, lugar público, lugar de todas e todos?





Ensinei Agrine a andar na rua com coleira para poder apreciar a vida, passear!! Ele merece. Mas xixi e cocô sempre fez em casa (e não considero respeitoso meu gato ter que pisar no xixi dos outros animais na rua já que a rua é pública, de todas e todos). E, a cada vez, que ele fazia eu limpava. Entendo hoje, adulta, que para ter um animal é preciso:

1- se for para crianças é preciso realmente educar as crianças a respeitar o animal: não é um bicho de pelúcia para pegar aqui, ali, passar o tempo todo na mão de todas e todos. Você gostaria de ser tratada como um bicho de pelúcia?

2- É preciso de tempo: para passear com o animal (pagar pessoas para fazer seu trabalho...não tem tempo: não tenha animais, eles e ela sofrem).

3- Animal dá prazer, diversão, alegria enorme, carinho, amor, mas ela e ele prendem: tem que ficar em casa ou viajar com elas e eles e é por 10/15/20 anos!!

4- Dinheiro. Precisa.




Verônica Böhme
Física, escritora, poeta, arte, mestrado em epistemologia da ciência, secretária executiva em multinacionais, estudou psicologia, sociologia e teologia. Transformadora pessoal e mobilizadora social. Fala francês, espanhol inglês. Ações reais com base no Respeitalismo no social, pessoal...meio ambiente...muito mais!! - **Antes havia preconceito com mulheres inteligentes, que sabem rir, se divertir e que tinham vários talentos...isso está mudando também**, século XXI.
Instragam:@veronicabohme




Instituto Verônica Böhme / Coletivo Verônica Böhme












Muitas donas e donos de animais caseiros como gatas/gatos e cachorras e cachorros se sentem **CHEIOS DE PODER** sobre seu animal. 





Verônica Böhme
Física, escritora, poeta, arte, mestrado em epistemologia da ciência, secretária executiva em multinacionais, estudou psicologia, sociologia e teologia. Transformadora pessoal e mobilizadora social. Fala francês, espanhol inglês. Ações reais com base no Respeitalismo no social, pessoal...meio ambiente...muito mais!! - **Antes havia preconceito com mulheres inteligentes, que sabem rir, se divertir e que tinham vários talentos...isso está mudando também**, século XXI.
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Instituto Verônica Böhme / Coletivo Verônica Böhme










Recuperação Praça, Praça Rosa número 1: mudas e tijolos do Luiz

Mudas preparadas pelo Luiz. Foto acima feita pelo mesmo 22 de novembro de 2017

Mudas de Boldo, Manjerição, Mirra, Melissa, mamão e é um marinhos bonitinhos





Verônica plantou as mudas e flores que o Luiz preparou.





22 de novembro de 2017.


E Bia.......gente.....kkk.kkkk... ela se achou com a picareta e fez uma cava mais profunda para preparar um canteiro. Também os tijolos foram colocados por ela. TOP!!







Verônica Böhme
Física, escritora, poeta, arte, mestrado em epistemologia da ciência, secretária executiva em multinacionais, estudou psicologia, sociologia e teologia. Transformadora pessoal e mobilizadora social. Fala francês, espanhol inglês. Ações reais com base no Respeitalismo no social, pessoal...meio ambiente...muito mais!! - **Antes havia preconceito com mulheres inteligentes, que sabem rir, se divertir e que tinham vários talentos...isso está mudando também**, século XXI.
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Instituto Verônica Böhme / Coletivo Verônica Böhme



Recuperação Praça, Praça Rosa número 1: Eiko compostagem e cerca Horta Orgânica número 1

Eiko de Coletive Verônica Böhme na recuperação da Praça












Verônica Böhme
Física, escritora, poeta, arte, mestrado em epistemologia da ciência, secretária executiva em multinacionais, estudou psicologia, sociologia e teologia. Transformadora pessoal e mobilizadora social. Fala francês, espanhol inglês. Ações reais com base no Respeitalismo no social, pessoal...meio ambiente...muito mais!! - **Antes havia preconceito com mulheres inteligentes, que sabem rir, se divertir e que tinham vários talentos...isso está mudando também**, século XXI.
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Instituto Verônica Böhme / Coletivo Verônica Böhme











Recuperação de Praça, Praça Rosa número 1: Cerca plantação de grama amendoim, Bia e Denilson






Coordenação das fotos Bia Meneli




Verônica Böhme
Física, escritora, poeta, arte, mestrado em epistemologia da ciência, secretária executiva em multinacionais, estudou psicologia, sociologia e teologia. Transformadora pessoal e mobilizadora social. Fala francês, espanhol inglês. Ações reais com base no Respeitalismo no social, pessoal...meio ambiente...muito mais!! - **Antes havia preconceito com mulheres inteligentes, que sabem rir, se divertir e que tinham vários talentos...isso está mudando também**, século XXI.
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Instituto Verônica Böhme / Coletivo Verônica Böhme






segunda-feira, 20 de novembro de 2017

A Praça é pública hoje, não era antes?: história - Comportamento Humano diante da Recuperação da Praça em São Paulo, Primeira Praça Rosa do Mundo



Desde menina a questão do respeito está dentro de mim: achava estranho as pessoas pedirem respeito e não darem: principalmente mãe, pai, parentes e depois encontrei o mesmo sistema nas relações de trabalho: pessoas reclamam que não são respeitadas no trabalho chegam em casa e não respeitam suas filhas e filhos, marido/esposa. Como assim? Respeitalisme, terminei por criar essa palavra. Se quer ser respeitada (o), respeite (primeiro).

Dito isso, agora na recuperação de uma Praça da cidade de São Paulo, a primeira Praça Rosa (Praça Rosa número 1) estou me deparando com as questões reais e praticas de relacionamento entre as pessoas: nível de decidir quem está **certo** ou **errado** agora! Por isso criei o Instituto do Respeito, Respeitalisme (tem Blog e página no Facebook) para tratar dessas questões do comportamento humano com base no respeito entre as pessoas.

Questão número 1:

Moradoras e moradores do prédio de lateral para a Praça - alguns - reclamaram do barulho que estamos fazendo. Isso é praticamente impossível porque eu me lembro de apenas 4 vezes: eu mesma quando estava podando a cerca natural estava debaixo das janelas e ao passar pessoas elas conversam comigo e eu com elas. E, certo, tenho uma risada alta e empolgada falo alto. Assim, elas e eles teriam razão: eu não gostaria de ter debaixo de minha janela alguém falando e falando e rindo e rindo e eu querendo ler, descansar, ouvir música ou apenas pensar. Por outro lado, a Praça se tornou um lugar público: então eu mesma não moraria perto de uma Praça - na verdade tenho horror devido ao barulho justamente, mas eu já sabendo que o espaço é público não me instalo perto dela para dormir e sim para passear, relaxar, ver gente.
Afinal quem está certa, certo? Que atitude tomar?

Questão do número 2:

Eu **fiquei pensando** de onde teriam surgidos as Praças. Tive o palpite que deveriam ser jardins particulares para pessoas que tinham dinheiro e depois com o tempo se tornaram lugares públicos devido ao aumento da população e diminuição da exposição da riqueza. Fiz uma pesquisa agora e encontrei esse estudo: http://www.ceap.br/material/MAT1511201011414.pdf  


**Até meados do século XVIII o projeto de praças restringia-se ao entorno dos palácios europeus, nem sempre inseridos no contexto urbano. Os espaços livres existentes nas cidades e marcados pelas aglomerações humanas estavam, em geral, relacionados à existência de mercados populares (comércio) ou ao entorno de igrejas e catedrais.** PRAÇAS PÚBLICAS: ORIGEM, CONCEITOS E FUNÇÕES Verônica Crestani Viero1 & Luiz Carlos Barbosa Filho2

Acertei na **MOSCA** (carinha de esperta e feliz!)

**Esse espaço, existente há milênios, utilizado por civilizações de distintas maneiras, nunca deixou de exercer a sua mais importante função: a de integração e sociabilidade. Considerando que praças são espaços abertos, públicos e urbanos destinados ao lazer e ao convívio da população (LIMA et al., 1994; MACEDO e ROBBA, 2002), sua função primordial é a de aproximar e reunir as pessoas, seja por motivo cultural, econômico (comércio), político ou social. A praça é, também, um espaço dotado de símbolos, que carrega o imaginário e o real, marco arquitetônico e local de ação, palco de transformações históricas e sócio-culturais, sendo fundamental para a cidade e seus cidadãos. Constitui-se em local de convívio social por excelência (DIZERÓ, 2006).**

**A possibilidade do contato interpessoal público, oferecida pela praça, permite o estabelecimento de ações culturais fundamentais, desde interações sociais até manifestações cívicas.**

Quem tem razão, como tratar os dois lados com respeito: aquelas (es) que não querem barulho porque moram diante da Praça ou aquelas (es) que estão limpando uma Praça suja, abandonada (tinha cobertor, blusa, lixo de todo tipo. Foram horas limpando e plantando. Como tomar as ações respeitando os dois lados?

Questão de número 3:

Essa é bem sutil. É um tipo de inveja, incomodo já que não fizeram nada por esse espaço diante da casa delas e deles e de repente alguém de fora vem e começar a limpar e a deixar o local bonito: limpo, com verde, plantas (e para São Paulo verde é fundamental, ar).Aqui me parece claro que esse tipo de atitude/pensamento/comportamento não é respeitoso. É sim um recalque, uma inveja, uma perversidade de que se ou acha dona/dono da Praça porque mora diante ou ao lado dela ou justamente: eu não fiz e vou atrapalhar quem vai fazer. Ao passo que considero uma atitude saudável agradecer e ficar feliz com esse movimento de recuperação visto o local ficar mais limpo, bonito e eu e o Coletive Verônica Böhme está fazendo gratuitamente (não recebemos dinheiro pelo nosso trabalho e é muito!!). Aí considero uma questão de burrice (não intelectual ou de estudos mas de alma) e maldade...

Questão de número 4:

Os cachorros. Certo ou errado? Como tratar os dois lados com uma atitude respeitalista? (Instituto do Respeito, Verônica Böhme)


Questão número 5:

Moradoras e moradores de rua






Verônica Böhme
Física, escritora, poeta, arte, mestrado em epistemologia da ciência, secretária executiva em multinacionais, estudou psicologia, sociologia e teologia. Transformadora pessoal e mobilizadora social. Fala francês, espanhol inglês. Ações reais com base no Respeitalismo no social, pessoal...meio ambiente...muito mais!! - **Antes havia preconceito com mulheres inteligentes, que sabem rir, se divertir e que tinham vários talentos...isso está mudando também**, século XXI.
Instragam:@veronicabohme




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