domingo, 14 de março de 2021

Casas Hospício (mas não contam que são...cuidado mulheres e estudantes da USP)

 


"Sempre procurei fazer minha história 👋🧠👙🌍como pessoa e mulher e a literatura fez parte da minha formação, lia praticamente 1 livro por dia nos ônibus da cidade de São Paulo (passava quase 6 horas em transportes públicos, mas....soube aproveitar meu tempo, fica a dica para as meninas, minas e garotas...). O livro o Bravo Soldado Schveikv, 👈👈 por outro lado, que conheci, o livro, na minha viagem à Praga nos anos entre 1994 / 1995 (estou revendo essa coincidência do livro "A insustentável leveza do ser", de Milan Kundera) e o mais curioso desde livro, no meu momento de vida atual, é que certa vez ele vai parar, por engano no hospício e aqui, nessas repúblicas, casas coletivas perto da USP, da Universidade de São Paulo, Brasil, (Rua Barroso Neto, Av. Corifeu de Azevedo Marques, Rua Inquiririm, Praça Santo Epifânio...e etc) mais parecem mesmo com hospício e não com quartos, repúblicas, casas coletivas ou moradias normais. Pior!!! 👹🤬não são os estudantes da universidade 😳 é um outro tipo de grupo de pessoas que nem sei porque estão "fazendo a invasão" desses locais, portanto, reais estudantes da Universidade do sexo masculino e da sexa feminina (do Brasil, estrangeiros: cuidado!!!...como destroem a educação, o ensino, as ciências, a amizade, a sinceridade...) muito cuidado com essas repúblicas / pensões achadas na internet. Cada dia mais perigoso.🎭💡 Agora, depois de passar 5 anos, estou em 2021,  nessa situação e colocam tapete para fora, viram tapete na janela, fingem que comem o que gosta, manipulam, querem imcomodar o outro morador, bater portas, mexer em tapetes, vigiar, 💩👽comer o que come (chegou ao cúmulo de um senhor de 65 anos cabelos bem brancos e uma garota de 26 fazerem arroz com cenoura logo depois que eu fiz.😱😱 Fizeram um risco azul em cima do fogão e falaram que fui eu 🤨🤔🧐🤬 quando pintei uns pedaços de madeira para as plantas na ação das Praças Rosas da cidade de São Paulo, Coletive Verônica Böhme). Assim, desde a Rua Heitor Penteado, em cima da Mecânica Liberal, em 2017, em frente a Praça Rosa número 2, Mulheres que limpam bumbum de bebês, fico sempre com os momentos de leitura do livro Bravo Soldado Schveikv no capítulo que ele foi parar no Hospício sem querer." Verônica Böhme, vivedora da vida, a gênia do século XXI.



Praça Rosa número 8, Mulheres Enfermeiras - COVID-19






Segundo o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), o salário médio da categoria (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem) é de R$ 3.000 para uma carga horária de 30 a 44 horas por semana.

A entidade reivindica há anos um piso salarial de R$ 6.000.

Os enfermeiros "vivem este momento com muita angústia e depressão", diz à AFP Nadia Mattos, vice-presidente do Cofen, que montou um serviço virtual de atenção psicológica 24 horas.

Os profissionais da saúde enfrentaram a primeira enxurrada de casos com falta de equipamentos de proteção individual (EPI) e treinamento adequados, critica Mattos.

Embora a situação tenha melhorado, "ainda temos muita denúncia de falta de EPI e, principalmente, da baixa qualidade, que não garante a proteção desse profissional", afirma.

Dos 2,3 milhões de enfermeiros registrados no Brasil, mais de 80% são mulheres.












Isto implica em que, depois de jornadas duplas ou triplas, muitas voltam para casa para se ocupar dos próprios familiares, com a preocupação de não transmitir o vírus para eles.

Segundo o Conselho Internacional de Enfermeiras, sediado em Genebra, mais de 600 profissionais morreram em todo o mundo vítimas do novo coronavírus.

Dos 181 falecidos no Brasil, 39 trabalhavam no estado de São Paulo e 36 no Rio de Janeiro. Dois eram colegas próximos de Hans.

"O amor levanta a gente"

É sexta-feira e depois do almoço, Hans volta ao Centro de Terapia Intensiva do Hospital Municipal Ernesto Che Guevara, em Maricá (a 60 km do Rio de Janeiro), unidade pública de excelência inaugurada em 1º de maio.

Ele já acumula mais de 40 horas em três plantões diferentes, mas não aparenta cansaço.

Antes de entrar na sala, se paramenta com um kit de máscara, luvas, túnica, gorro cirúrgico e escudo facial. Move-se com agilidade para checar o estado dos pacientes, vigiando monitores que emitem apitos constantes no ambiente.

Aqui não faltam recursos. Quatro médicos e pelo menos cinco enfermeiros cuidam de uma dezena de pacientes com insuficiência respiratória, um dos sintomas do novo coronavírus.

Alguns estão entubados e sedados. Outros, como Eliane Lima, estão acordados.

"Todos os médicos e enfermeiros são excelentes. Cuidam de nós com amor, não é pouco amor não. É muito amor. O amor levanta a gente, o carinho levanta a gente", conta à AFP esta mulher de 56 anos que respira com ajuda de uma máscara de oxigênio.

Na ala de cuidados semi-intensivos, a técnica de Enfermagem Flavia Menezes lamenta a perda de vários colegas e defende mais reconhecimento — salarial e simbólico — para a profissão, que ela define como "a arte de cuidar".

Com orgulho, repete a frase que mandou estampar em uma camiseta: "Nem toda heroína veste capa".

26/02/2021 Praça Rosa número 8, Mulheres Enfermeiras, Coletive Verônica Böhme
26/02/2021 Praça Rosa número 8, Mulheres Enfermeiras, Coletive Verônica Böhme
26/02/2021 Praça Rosa número 8, Mulheres Enfermeiras, Coletive Verônica Böhme
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26/02/2021 Praça Rosa número 8, Mulheres Enfermeiras, Coletive Verônica Böhme

26/02/2021 Praça Rosa número 8, Mulheres Enfermeiras, Coletive Verônica Böhme


                                         15/06/2021

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