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Quando os ricos (inteligentes) mexem nos fios de outros ricos (cultos, intelectuais, famosos e jogadores de futebol)

Quando os ricos (inteligentes) mexem nos fios de outros ricos (cultos, intelectuais, famosos e jogadores de futebol) por Verônica Böhme.

Aí de repente comer feijão é algo de pobre, melhor uma pera que vinha de fora ou maça, enquanto a laranja e a banana do país eram menosprezada! A burrice humana é de assustar, a única coisa que me consola é que estou viva aqui e agora isso significa que a mulherdade acertou em algo. Uffff...

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O que as garotas precisam saber? por Verônica Böhme

Formação de garotas no século XXI por Verônica Böhme

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Razão Cínica: escravos, Portugal, Brasil, elite brasileira.

(continuação postagem anterior a esta)

...1900 e 2000, ficaria conhecido no mundo das ideais como a razão

cínica.

Desse modo, e por exemplo, aquela elite, que em 1831 proíbui terminantemente o tráfico transatlântico de escravos para o País, trouxe para o Brasil ao longo daquele século 750 mil escravos africanos, até a tardia abolição de 1888...Como demonstrou demonstrou o crítico, aqueles senhores podiam em uma drase concerber-se como avançados e atualizados com os horizontes mais amplos da modernidade mundial e, na frase seguinte, (ufffá eu havia notado isso...em muitas pessoas...agora entendi....meu comentário, verônica) decidir sobre a vida e a morte de seus escravos e agregados, o povo brasileiro, que eram objetos absolutos de seu gozo sem limitação, o que não fazia sentido, se não negativo, na ordem simbólica mundial a que se aspirava.

Na liberdade desse movimento ideológico absurdo, objetivo, criavam-se todos os jogos para o bem e para o mal, da irresponsabilidade autoritária nacional, do predomínio do conhecido bom, honrado e religioso patriarca escravista brasileiro.

Volubilidade significa inconstância, mobilidade como natureza e, do ponto de vista moral, irresponsabilidade programática. Desfaçatez significa descompromisso, desejo de poder e de nomeada a qualquer custo, recusa da realidade em nome dos interesses pessoais, ou seja, malandragem e cara de pau da elite,

Fonte: Jornal o Estado de São Paulo, domingo 8 de setembro de 2013 "A danação de Donadon" autor Tales Ab'Sáber.

Verônica Böhme

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Postado há 24th August 2016 por Verônica Böhme

Marcadores: Escravos africanos no Brasil. Elite brasileira. Razão Cínica

Amigas de situação

Amigas de situação.

No meio da imagem Verônica Böhme

Quarta-feira, 24 de agosto de 2016.

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sexta-feira, 2 de março de 2018

SUS - saúde - no Brasil: precisamos nós mulheres e homens do Brasil apoiar e melhor o sistema

Lúcio e Lidiane: com a convivência apenas me olhando já sabiam como eu estava e o que precisava ouvir. Se estava com as pernas travadas...Lúcio e Lidiane - Grupo Equilíbrio - toda sexta 09h00. (meditação e sempre um tema para levantar a moral da gente: meio ambiente, superação da morte, letras de músicas, filmes).

Tratamentos de alto nível no SUS no Brasil!!

Aqui estão Lidiane, **minha** psicóloga - mega super profissional me tratou com respeito, carinho e NUNCA me deixou sozinha: não tem preço!! Essa pessoa incrível trabalha no SUS e eu não teria dinheiro para pagar uma psicóloga particular. (certo pagamos impostos e muitos....mas se podemos ver a folha recebimento de dinheiro do Estado do Brasil.poderíamos melhor dirigir o dinheiro que vai perdidos para certos políticos que nos roubam sem usar arma, usando o nome de Deus...a crueldade é sem limites desses políticos....José Sarney....a família toda sustentada por nós...quantos milhões essa família gasta, enquanto as crianças passam fome e estão sem educação decente), Eduardo Cunha, Renan Calheiros.

SUS - saúde - no Brasil: precisamos nós mulheres e homens do Brasil apoiar e melhor o sistema.

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Brasileira e brasileiro, quem é você? Por que você age assim? Conheça sua história e pode mudar o Brasil para ser Respeitalista.

A junção de uma dominação por sangue, lutas, guerras, violência e raiva no coração, no início do "começo do Brasil, feita aos povos indígenas e negros, assim como, o funcionamento da *elite nacional da época, baseada na volubilidade do caráter e na desfaçatez como método de predomínio social eficaz: criou um povo com a razão cínica* que se começou nas elites se estendeu para a sua população brasileira. "Enganar", "Mentir", "O uso normal e tão natural de ser falso, de usar a falsidade", "A sonegação de impostos", "O falar pelas costas dos homens, sexo masculino (seus maridos e namorados), pelas mulheres dominadas e violentadas por eles (que ironicamente tem filhas e filhos com eles, seus violadores). Verônica Böhme

* Fonte: Jornal o Estado de São Paulo, domingo 8 de setembro de 2013 "A danação de Donadon" autor Tales Ab'Sáber.

A postagem abaixo é a mesma que a datada de 17 de setembro de 2014.

Aqui você vai encontrar:

- chegada dos portugueses no Brasil 1500 d.C.

- índios lutando pela sua liberdade 1550 - 1600 até os dias de hoje, 2014...

- negros lutando pela sua liberdade (da África e de orientação islâmica): Quilombo dos Palmares (1600) e Malês (1835)

- Antonio Conselheiro (Canudos): criou uma sociedade que se auto-sustentava e foi destruída pelo exército (1837)

Desde menina escuto que o povo brasileiro é um povo submisso.

Fiquei com a ideia de que o povo brasileiro é preguiçoso, folgado, e pior: "malandro". Não luta pelo que quer, pelos seus direitos, não luta para melhorar (tivemos nossos vizinhos argentinos saindo batendo panelas pela rua, algo com sangue espanhol, quente: inimaginável uma ação dessas feitas pelas mulheres brasileiras) suas condições de vida, não briga com o governo, deputados, senadores, prefeitos, vai aceitando pacificamente toda exploração, violências (corrupção dos seus governantes) calado, rindo...povo "bobo", "besta", "folgado" e "submisso".

No entanto, na adolescência, descobri que não era bem assim: o povo brasileiro, inclusive os índios e negros, lutaram bravamente (com "armas", com revoltas) porém em menor número e com um poder maior dos Europeus em "armas de fogo" (mais rápidas, letais e eficazes) e conhecimentos houve: massacre de índios e negros que tentavam se revoltar e ficaram a merce, do imenso poder dos que governavam, como os judeus nos campos de concentração.

- Os índios, eles lutaram (os já habitantes da terra) em 1500: ficaram impressionados com "algo e pessoas" vindo do mar acreditavam que eram pessoas, ou deuses bons, boas pessoas, assim não reagiram de imediato porém depois sim lutaram: "Os índios revoltaram-se porque estavam sendo submetidos à escravidão, quando não queriam trabalhar eram ameaçados pelos portugueses e, se não conseguiam fugir, eram mortos ou escravizados..."* Confederação dos Tamoios, foi outra luta dos índios contra os portugueses: os índios se aliaram aos franceses (do país França mesmo...) mas depois foram traídos pelos franceses. Representantes da igreja católica desse período os jesuítas Manuel da Nóbrega e José de Anchieta.

- Os negros da África, Quilombo de Palmares no Brasil: em 1630 e 1650 eles lutaram também.

Fonte: www.pitoresco.com, Quilombo dos Palmares dura quase 100 anos, na

O começo do tráfico negreiro (do continente Africano 1483, pelos portugueses):

"Com a expansão marítima europeia, no século XV, e a conquista do Novo Mundo, os europeus necessitaram de mão de obra para os seus empreendimentos nas novas terras conquistadas (América). Primeiramente, escravizaram os indígenas, os nativos da América, porém essa escravidão foi proibida pela Igreja Católica. Dessa forma, os portugueses, proibidos de escravizar os povos indígenas, tiveram que retornar ao continente africano e negociar a compra de escravos.

"Os portugueses chegaram ao continente africano em 1483. Conta-se que receberam prisioneiros de guerra como pagamento pelas mercadorias vendidas aos africanos. Esses homens teriam seguido como escravos para Lisboa onde foram realizar trabalhos domésticos. Portugal, a partir daí, não encontrou obstáculos em organizar expedições para capturar homens livres na África e torná-los escravos, muitas vezes contando com a ajuda dos próprios conterrâneos. (ROTA TRANSATLÂNTICA DE ESCRAVOS Durou cerca de quatro séculos. Do século XVI ao XIX, é considerada por muitos especialistas como o primeiro sistema de globalização. Neste período, as estimativas apontam para cerca de 25 a 30 milhões de pessoas escravizadas http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/outros/tema-da-semana/a-revolta-dos-escravos) "

...Assim, no século XV, o tráfico negreiro, ou tráfico de escravos, assumiu enormes proporções...Uma vez embarcados nos navios negreiros (tumbeiros), os escravos, oriundos de diferentes regiões e etnias africanas, eram tratados com extrema violência e recebiam pouca alimentação. Geralmente, eram maltratados e castigados sem nenhum motivo aparente e eram amontoados dentro dos navios..."

http://www.brasilescola.com/historiab/trafico-negreiro.htm =

Sobre os negros da África Quilombo de Palmares, no Brasil - 1630 e 1650

A guerra do açúcar contra os holandeses cega os colonos.A vigilância diminui. Centenas de escravos fogem do tronco, da chibata e das senzalas. Vão para um lugar de muitas palmeiras: Palmares.

As primeiras referências a um quilombo na região remontam a 1580, formado por escravos fugitivos de engenhos das Capitanias de Pernambuco e da Bahia....“negros alevantados” começaram a se expandir depois de 1630 durante a ocupação do Nordeste pelos holandeses devido à desordem ocasionada pela invasão: negros fugiam das senzalas refugiando-se nos mocambos da região da Serra da Barriga, no atual território de Alagoas.

...“há divergências quanto ao número da população de Palmares nessa época. Estima-se que existiam entre 6 mil e 20 mil habitantes.” http://www.historia.uff.br/impressoesrebeldes/?revoltas_categoria=1685-quilombo-dos-palmares-pernambuco

“...A década de 1670 é importante porque marca o reconhecimento por parte das autoridades portuguesas e coloniais desse sobado (estado africano) em Palmares. Os termos do acordo negociado em 1678 constituem a maior evidência disso”, disse a historiadora Silvia Hunold Lara. “Todo mundo diz quilombo dos palmares, mas a palavra ‘quilombo’ é empregada deslocadamente nesse contexto e é anacrônica para designar Palmares. A palavra empregada naquele período para designar ‘assentamentos de fugitivos’ é mocambo”, afirmou Lara.

No tempo de D. Pedro de Almeida (1674-1678), governador de Pernambuco, a prioridade era destruir Palmares. Em 1674, organizaram-se algumas forças contra os mocambos. Para isso, munições bélicas e víveres foram estocados em Sirinhaém, Porto Calvo, Una e São Francisco, pontos eqüidistantes do Centro de Palmares. As lutas foram equilibradas acirradas, gerando baixas em ambos os lados.
...

Apesar de estar sendo protegido, Zumbi (Líder maior) foi morto em combate no dia 20 de novembro de 1695. Sua cabeça foi cortada e enviada ao Recife. A carta do governador Melo de Castro ao monarca datada de 24 de junho de 1696 contava tal fato, relatando a guerra e a morte de Zumbi, cuja cabeça foi exposta como troféu de guerra em um mastro “no lugar mais público” do Recife, na tentativa de satisfazer os patrocinadores da guerra, como também para “atemorizar os negros que supersticiosamente” se recusavam a acreditar na morte do líder negro.http://www.historia.uff.br/impressoesrebeldes/?revoltas_categoria=1685-quilombo-dos-palmares-pernambuco

Um marco:

A revolta dos escravos em Santo Domingo, a 23 de Agosto de 1791, (não é no Brasil, só para registro do acompanhamenot histórico do movimento)

A revolta dos escravos A revolta dos escravos em Santo Domingo, a 23 de Agosto de 1791, é considerado um momento-chave de um processo que culminou com a abolição da escravatura. A UNESCO assinala a data desde 1998, evocando todos aqueles que desencadearam o processo de erradicação da escravatura. http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/outros/tema-da-semana/a-revolta-dos-escravos

Fonte: historiaemrede.wordpress.com, local de onde aconteceu a revolta dos negros escravos de origem islâmica: Estado da Bahia, cidade Salvador - Brasil

- Os negros eles lutaram (negros de orientação islâmica) (1835)

A revolta dos Malês (1835) pode ser compreendida como um conflito que deflagrou oposição contra duas práticas comuns herdadas do sistema colonial português: a escravidão e a intolerância religiosa. Comandada por negros de orientação religiosa islâmica, conhecidos como malês, essa revolta ainda foi resultado do desmando político e da miséria econômica do período regencial. Na noite de 24 para 25 de janeiro de 1835, em Salvador, enquanto os católicos comemoravam, na igreja do Bonfim, a festa de Nossa Senhora da Guia, negros africanos celebravam o Ramadã em suas senzalas. A celebração evoluiu para uma revolta, da qual não participaram exclusivamente muçulmanos, mas que foi por eles concebida e liderada.

O levante envolveu cerca de seiscentas pessoas, o equivalente a 20 mil pessoas na Salvador de hoje. A revolta terminou com muitos feridos, centenas de presos, além de mais de setenta rebeldes e dez de seus adversários mortos. A maioria dos rebelados

era de membros da nação nagô, em cuja língua, o iorubá, muçulmano é imale. http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=11221

Fonte: http://umcantinhoparaosjovens.blogspot.com.br/2012/03/mapa-da-regiao-de-canudos.html

Canudos: primeiro ponto preto a imagem

Nunca mais esqueci essa história...quando jovem pensei: "basta ter uma ideia do bem, boa que as outras pessoas vem destruir...."

- Guerra de Canudos War of Canudos (1896–1897), Há semanas que o nome Antonio Conselheiro"retumba' em minha mente. Jovem, entre 15 e 18 anos, quando li sobre ele e a comunidade de Canudos destruída pelo Exército, senti como a maldade humana pode não ter limites. Me revoltei profundamente. Nunca mais esqueci essa história.

O corpo de Antônio Conselheiro (Antonio Vicente Mendes Maciel)

Guerra de Canudos, ou Campanha de Canudos1 , foi o confronto entre o Exército Brasileiro e os integrantes de um movimento popular de fundo sócio-religioso liderado por Antônio Conselheiro, que durou de 1896 a 1897, então na comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia, no nordeste do Brasil.

A região, historicamente caracterizada por latifúndios improdutivos, secas cíclicas e desemprego crônico, passava por uma grave crise econômica e social. Milhares de sertanejos e ex-escravos partiram para Canudos, cidadela liderada pelo peregrino Antônio Conselheiro, unidos na crença numa salvação milagrosa que pouparia os humildes habitantes do sertão dos flagelos do clima e da exclusão econômica e social.http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_de_Canudos

"However, before the new army could take shape, it was used in 1897 to destroy the religious community of Canudos in the sertão of Bahia, which the Jacobins thought mistakenly was a hot-bed of monarchist sedition. The Rio de Janeiro government, which saw monarchists everywhere, threw a force of 9,500 against a population of perhaps 30,000. Some 4,193 soldiers were wounded between July and October 1897, and the townspeople were killed, taken prisoner, or fled. Canudos was erased in the same fashion that Indian villages had been and continued to be erased.

"http://www.onwar.com/aced/data/bravo/brazil1897.htm

Cidade de Canudos destruída

Mulheres e crianças prisioneiras da guerra
AS IMAGENS DE CANUDOS, por Flávio de Barros (1897)

Moral da história: o povo brasileiro não é submisso, no sentido de uma raça idiota, mas sim de pessoas que foram sujeitas a um poder muito maior e violento. E que, esse povo, para escapar desse poder, tornaram-se como as mulheres para fugir do poder do sexo masculino: "falam mais por trás", "fazem as coisas por debaixo dos panos", grande tendência para a mentira e falsidade. No final, volta contra os próprios poderosos, ricos, elites ou governo, assim como, a subjugação da mulher se volta contra a própria sociedade, contra os próprios homens, pois são elas que educam as crianças e temos um círculo vicioso. De fato, a ignorância e a burrice custam muito caro para a pessoa "única" e para a sociedade. Verônica Böhme

Verônica Böhme, 2014

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