sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Mesmo se estupradas, as mulheres, não podem fazer aborto: Brasil um país com deputados piores que na idade média, a burrice deles é de vomitar: tanta crueldade. Ele é Deputado JORGE TADEU MUDALEN: e o salário e custo dele?


Mesmo se estupradas não podem fazer aborto, um desses homens - que fizeram esse adendo chamado PEC 181/2017 (não é a 2015) sabe qual o grande trauma de mulheres que sofreram estupro!?!?!? (homens também são estuprados por outros homens!)



Redator: Deputado JORGE TADEU MUDALEN: obriga as mulheres a terem filhas e 

mesmo tendo sido estupradas: a PEC 181/2017. É a morte da humanidade: como uma mãe dar superar o trauma do estupro e ter uma filha e um filho: a criança vai sentir o ódio e violência do pai. E o pai? Cadê. Sr. Jorge Tadeu Mudalen a mulher cuida da mulher o senhor deve cuidar dos homens e ensiná-los a não estuprar _ são doentes? faça curso para eles se tem misoginia e terapia. As mulheres estão bem. Eles são os violentos. E como essa mulher sozinha vai ter dinheiro e tempo para cuidar dessa filha e filhos o senhor está semeando a pobreza e a violência familiar. Isso não é brincadeira de clube do bolinha é a vida e as mulheres cuidam disse. Cuide o senhor de tratar seus homens. Verônica Böhme
Esse homens que estão brincado de clube do bolinha: não sabem que esse trauma recaí sobre a criança ainda tendo sido abortada pelo homem? Porque esse homens não falam e proíbem o aborto masculino. E tempo, dinheiro, comida, escola, noites sem dormir...esses homens estão brincando com letras, brincando de fazer leis. Nâo é a sério para a humanidade.
como essas mulheres estupradas vão dar amor e criar um ser humano bom se elas fora tratadas com ódio por esse **pai** criminoso (e o aborto masculino?) esses homens que adicionaram a PEC 181/2017 ...são o que?? Insanos, burros!?!: não conseguem ver que a humanidade perde como um todo. E com o salário e custo que eles fazem as mulheres pagaram, elas sustentam eles - salários e custo são pago pelo povo - ainda esses homens insanos e burros não trata do assunto: a humanidade perde como um todo
Reprodução do Facebook do Pastor Takayama, presidente da Frente Parlamentar Evangélica, com parte dos deputados que aprovaram a mudança antiaborto na PEC 181
**A imagem de um grupo de homens rindo, batendo palmas e gritando porque tinham sido malandros o suficiente para fazer uma sacanagem com as mulheres (e também com os homens sérios do país)**

A imagem de um grupo de homens rindo, batendo palmas e gritando porque tinham sido malandros o suficiente para fazer uma sacanagem com as mulheres (e também com os homens sérios do país) deve ir para a posteridade como um dos momentos mais baixos do Brasil. Há cenas assim, que contam uma história inteira. E esta é uma delas.
O habitual seria que estivessem numa mesa de bar, narrando com riqueza de detalhes alguma “façanha” sexual que envolvesse algum tipo de humilhação de mulheres, mas no Brasil atual é possível fazer isso no Congresso. Não só é possível, como hoje o Congresso é o melhor lugar para um homem fazer sacanagem com as mulheres. E ainda ser pago com dinheiro público por isso.
Estes são os 18 que, com seu voto, permitiram a comemoração: Gilberto Nascimento (PSC), Leonardo Quintão (PMDB), Givaldo Carimbão (PHS), Mauro Pereira (PMDB), Alan Rick (DEM), Sóstenes Cavalcante (DEM), Jorge Tadeu Mudalen (DEM), Marcos Soares (DEM), Pastor Eurico (PHS), Antônio Jácome (PODE), João Campos (PRB), Paulo Freire (PR), Jefferson Campos (PSD), Joaquim Passarinho (PSD), Eros Biondini (PROS), Flavinho (PSB), Evandro Gussi (PV) e Diego Garcia (PHS).
1) Por que eles comemoravam tanto?

Os 18 e seu grupo ficaram eufóricos em 8 de novembro porque eles não tinham feito uma sacanagem só. Eles tinham feito duas. Essa Comissão Especial da Câmara analisava a Proposta de Emenda Constitucional 181 (PEC 181), que tinha como objetivo aumentar a licença-maternidade das mulheres que dão à luz a bebês prematuros: dos atuais 120 dias para até 240 dia

Quem é mãe ou pai de um bebê prematuro ou já acompanhou alguém nessa posição sabe o quanto é necessário esse acompanhamento para cuidar de uma criança ainda mais frágil, que muitas vezes passa longos períodos numa UTI antes de ir pra casa, e o quanto esse avanço seria importante. Em especial para aqueles pais que não podem pagar por nenhuma ajuda e que são a maioria.
Mas ampliar um direito que beneficiaria mulheres nessa posição de mães de prematuros contraria homens que gozam com infligir dor às mulheres. As mães, afinal, são aquelas que “padecem no paraíso”. Nenhum sofrimento deveria ser pouco para uma mãe é o que dizem tantos ditados populares criados possivelmente por homens.


Os 18 aprovaram a ampliação da licença-maternidade em casos de bebês prematuros. Mas enfiaram no texto original do projeto o que tem sido chamado de “Cavalo de Troia”. A expressão revela o truque de parecer que está oferecendo um “presente”, caso do gigantesco cavalo de madeira que os gregos teriam dado a Troia no relato mítico. Mas um presente que se mostra uma armadilha, já que o cavalo estava cheio de soldados gregos que, com esse estratagema, ultrapassaram as muralhas de Troia e venceram a guerra. Vem daí também a expressão “presente de grego”, referindo-se ao que é apresentado como um presente, mas revela-se um problema.
A expressão é de fácil entendimento, mas me parece ofensivo aos gregos clássicos serem comparados a estes sacaneadores de mulheres dos dias atuais. Assim como dar conotação de “presente” a um direito – a ampliação da licença-maternidade no caso de prematuros – que já deveria estar aprovado há muito e estendido também aos que ocupam a posição paterna.
O que os 18 e seu grupo fizeram foi o seguinte: infiltraram no projeto de mudança do texto constitucional a expressão “desde a concepção” em dois momentos. No inciso 3 do artigo 1º da Constituição, que trata dos princípios fundamentais da República, a frase ficaria: “dignidade da pessoa humana desde a concepção”. E, no artigo 5º, que garante a igualdade de todos perante a lei: “a inviolabilidade do direito à vida desde a concepção”.

Os 18 aprovaram a ampliação da licença-maternidade em casos de bebês prematuros. Mas enfiaram no texto original do projeto o que tem sido chamado de “Cavalo de Troia”. A expressão revela o truque de parecer que está oferecendo um “presente”, caso do gigantesco cavalo de madeira que os gregos teriam dado a Troia no relato mítico. Mas um presente que se mostra uma armadilha, já que o cavalo estava cheio de soldados gregos que, com esse estratagema, ultrapassaram as muralhas de Troia e venceram a guerra. Vem daí também a expressão “presente de grego”, referindo-se ao que é apresentado como um presente, mas revela-se um problema.
A expressão é de fácil entendimento, mas me parece ofensivo aos gregos clássicos serem comparados a estes sacaneadores de mulheres dos dias atuais. Assim como dar conotação de “presente” a um direito – a ampliação da licença-maternidade no caso de prematuros – que já deveria estar aprovado há muito e estendido também aos que ocupam a posição paterna.
O que os 18 e seu grupo fizeram foi o seguinte: infiltraram no projeto de mudança do texto constitucional a expressão “desde a concepção” em dois momentos. No inciso 3 do artigo 1º da Constituição, que trata dos princípios fundamentais da República, a frase ficaria: “dignidade da pessoa humana desde a concepção”. E, no artigo 5º, que garante a igualdade de todos perante a lei: “a inviolabilidade do direito à vida desde a concepção”.



Estes são os 18 que, com seu voto, permitiram a comemoração: Gilberto Nascimento (PSC), Leonardo Quintão (PMDB), Givaldo Carimbão (PHS), Mauro Pereira (PMDB), Alan Rick (DEM), Sóstenes Cavalcante (DEM), Jorge Tadeu Mudalen (DEM), Marcos Soares (DEM), Pastor Eurico (PHS), Antônio Jácome (PODE), João Campos (PRB), Paulo Freire (PR), Jefferson Campos (PSD), Joaquim Passarinho (PSD), Eros Biondini (PROS), Flavinho (PSB), Evandro Gussi (PV) e Diego Garcia (PHS).

https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/20/opinion/1511192636_952720.html






Verônica Böhme
Física, escritora, poeta, arte, mestrado em epistemologia da ciência, secretária executiva em multinacionais, estudou psicologia, sociologia e teologia. Transformadora pessoal e mobilizadora social. Fala francês, espanhol, inglês. Ações reais com base no Respeitalisme no social, pessoal...meio ambiente...muito mais!! - **Antes havia preconceito com mulheres inteligentes, que sabem rir, se divertir e que tinham vários talentos...isso está mudando também**, Verônica Böhme, A gênia do século XXI.
Instragam:@veronicabohme



Instituto Verônica Böhme / Coletivo Verônica Böhme



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