Denomina-se Virgem Negra, Madona Negra ou Virgem Maria Negra, a uma escultura ou pintura feminina, de cor escura, nas regiões de tradição cristã associadas à personagem de Maria (mãe de Jesus).
Geralmente estão associadas lendas que lhes atribuem origem mais antiga, e tanto representam a Senhora em pé como sentada num trono ou num banco, acompanhada pelo Menino Jesus. A sua popularidade prende-se à reputação de possuírem o poder de realizar milagres, e o seu culto tornou-as, tradicionalmente, em destino de peregrinação.
Garotas e Mulheres....estudem, pesquisem, leiam....estou aqui inocente observando que a Polônia é um dos países que está frequente no meu Blog. Em uma atitude respeitalista decidi fazer uma pesquisa sobre o país (não gosto de viajar..nem entendo porque tem tanta gente que acha o máximo viajar...mas adoroooo conhecer outras culturas).
E....descobri que eles cultuam uma virgem.....NEGRA!!
De acordo com o Pacto Ribbentrop-Molotov, assinado no dia 23 de Agosto de 1939, o país foi invadido pela Alemanha nazi em 1 de Setembro de 1939 e pela União Soviética em 17 de Setembro. Os invasores alemães aproveitaram o efeito surpresa, entrando no território da Polónia sem prévia declaração de guerra.
Antes de chegar o patriarco e Deus homem inventado por Moíses, ou atá
é preciso que as garotas e muheres aprendam a er nas entreinhas e ao mesmo tempo ver o óbvio:
Deus não existe, se existe uma entendida maior só pode ser uma Deusa, a criadora da vida e mantenadora. Deus é uma brincadeira de meninos mimados com poucas coisas para fazer na vida. Não se sustenta em nada!!
Veam que as maiores deusas do passado são muheres com fihos nos braos pois são ustamente as criadora da raa humana.
A Mãe na Mitologia Egípcia Antiga
Isis era a representação da figura da mãe na Mitologia Egípcia Antiga.
Ritos sagrados, procissões, mistérios e rituais de passagem estão associados também a História das deusas ao longo das eras e nas variadas culturas.
Em cada uma dessas culturas há sempre a Deusa, A Grande Mãe que inclui os princípios sagrados do feminino, personificado nos atributos da Mãe.
Na Cosmogênese egípcia antiga, essa personificação é claramente presente em Isis, filha de Geb (a terra) e Nut (o Céu).
Citada como Deusa em inúmeros atributos – cura, magia, parto, entre outros – mas é como “A Mãe” que Isis se destaca.
Ela representa seu amor incondicional, abnegação, determinação e sabedoria em lidar com tantas intempéries para a gestação e criação de seu filho: Horus, “o guerreiro da luz” , que ao crescer vai cumprir sua missão sagrada de libertar o Egito das forças das trevas trazidas pelo golpe de seu tio Set. Tudo graças aos cuidados de Isis, auxiliada pelos deuses Thot e Anúbis.
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