terça-feira, 6 de agosto de 2013

Razão da existência do Instituto Verônica Böhme


Texto primeira versão, para ser relido e reescrito. Verônica Böhme


Eu Verônica Böhme passei pela pobreza e pela violência maternal. No processo de crescimento e educação tem falas, gestos (sutis e não sutis), pragas e agressões físicas e psicológicas, gritos, olhares de ódio, que podem durar a vida toda, que passam a fazer parte da constituição da pessoa, algo sólido na mente e no corpo, quase como se fosse uma herença biológica, genética... e é extremamente difícil de se libertar como se fizesse parte do que a própria pessoa é (no meu caso detectei conscientemente essas crueldades na família, essa desumanidade, esse "non sense", e maldades aos 12 anos (mas tudo indica que estou levando a vida toda para me desfazer desse histórico: haja livros, terapias, medicamentos! - (risos....de desespero, libertação, desabafo, de nervoso ou riso somente...).

Observei como passar dos anos que meu caso não era isolado (às vezes pensamos que só acontece conosco e o histórico é conhecido na literatura científica há tempos): vi vários casos de pais e mães que descontam em seus filhos e filhas raivas, frsutrações, desrespeitando a criança indefesa e que não entende porque está sendo alvo de tantas ofensas e maus tratos, bullyng familiar, muitas vezes se usando o **humor**, tirar sarro para desemecerer, diminuir a autoestima/confinaça na pessoa, mostrar que manipulando irmãs, irmãos, dizendo claramente que é o a preferida da mãe, pai. No casos de adultos.... e que e e, ainda, é dependente para comer, dormir, da sua agressora/do seu agressor, da sua violadora. Violadoras e violadores existem e persistem porque ficam escondidos em quatro paredes como covardes e pessoas cruéis que são. Querem impor medo aos que os denunciam....

Criei a palavra Respeitalismo para solidificar, ter a mente, dar nome a postura: se quer respeito, dê respeito. Minha mãe reclamava dos ricos, chefes, que nunca era ajudada, que as pessoas são ruins com elas, mas ela, minha mãe era pior comigo que todas essas pessoas que ela reclamava: tanto pelo violência, crueldade e sadismo (ficar feliz somente quando me vê sofrer), como pela minha situação de criança e de filha dependente consciente e inconscientemente daquela que nos deu o primeiro prato de comida, de quem continuou a nos alimentar e de quem dependíamos cegamente para tudo. Criei primeiramente essa palavra para designar, um marco, ponto de referência, solidificar um conceito de uma nova relação entre homens e mulheres, nem machismo e nem feminismo e sim Respeitalismo (vagina e penis são importantes um tanto quanto o outro mesmo com suas diferenças de constituição) e logo estendi para o conceito maior para a relação entre todos os seres humanos: crianças, adultos, mulheres, homens, de países, lugares, cidades diferente. A crônica "O Respeitalismo" foi publicada em 2004, no jornal Correio Popular, na cidade de Campinas, São Paulo, Brasil. Tem também registro de direitos autorais na Biblioteca 

Sempre quis que minhas ideias e pensamentos avançassem os séculos e por isso li muito, estudei, das áreas de ciências a humanas não para ter esse diploma, ou título, - ser mestre ou doutora - meu objetivo foi além disso: aprender sim com os meios academicos, o conhecimento estruturado mas não me vender, não me perder nas estruturas sociais fixas, em cargos seja em empresas ou Universidades manter a liberdade e a honestidade de ser humano. A limpeza de alma, a liberdade de pensar e se mesmo dependendo da sociedade que vivo e das pessoas que me rodeiam procurar o maior angulo de liberdade, de pensar inteligentemente, e de se manter limpa como ser humano.

O Instituto Verônica Böhme visa sensibilizar, muitos temas e pensamentos novos ou que já foram ditos, escritos, vividos para eliminarmos com os séculos essas maldades, crueldades, falsidades, que habitam na maioria das pessoas no mundo todo independente de crer em Deus ou não, ou de qualquer religião.  O Instituto Verônica Böhme visa sensibilizar mais e mais seres humanos para que percebam suas incoerências, e se que o mundo também se fez graças a elas "O Mundo também se construíu sob absurdos", Veronica Bohme, podemos eliminar o que nos faz mal, fora alguém doente: pessoas não gostam de ser humilhadas, maltratadas, espancadas mas fazem com os outros, o que é necessário para essas pessoas aprenderem? Sentindo a mesma dor no pé? Com os anos o Instituto Verônica Böhme ampliou suas áreas de interesse, prazer e se resolveu unir os temas que era tratados no Blog: www.alegriaeabundancia.blogspot.com, que tem alcance em vários e muitos países da Terra, do planeta Terra, desde 2009, então passou a abraçar tópicos como: arte, escrita, alimentação, massa enérgética familiar, filosofia, animais caseiros, saúde, humor cotidiano, situação da mulher (trabalhos limpeza casa - o cuidar - comida - o comprar, fazer, preparar e lavar o que foi utilizado - comprar roupas, orginzar armários, casa, direito a ter vida própria!!, liberdade de ir e vir, ...porque dessa diminuição, rejeição e masu tratos ao que é feminino, mulher se [e ela que é a base da vida e da sociedade!?!?

Tenho experiencia de falar, explicar, mostrar...mas nada faz essas pessoas mudarem suas atitudes a não ser que seja feito com elas...vamos aprender antes, agir com respeito ao próximo para sermos respeitados. Respeitalismo.



Atualizado por ~Bia Meneli



Verônica Böhme
Física, escritora, poeta, arte, mestrado em epistemologia da ciência, secretária executiva em multinacionais, estudou psicologia, sociologia e teologia. Transformadora pessoal e mobilizadora social. Fala francês, espanhol inglês. Ações reais com base no Respeitalismo no social, pessoal...meio ambiente...muito mais!! - **Antes havia preconceito com mulheres inteligentes, que sabem rir, se divertir e que tinham vários talentos...isso está mudando também**, século XXI.
Instragam:@veronicabohme



Instituto Verônica Böhme / Coletivo Verônica Böhme